quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Para quem foram as Olimpíadas Rio 2016?

  
As Olimpíadas e Paralímpiadas Rio 2016 marcaram todos os cariocas, pelo espírito olímpico durante os jogos que contagiou toda população,  e também pelo legado, positivo e negativo,  que ficou para a cidade. 
O legado olímpico  trouxe melhorias para a cidade, pois houve obras em vias e espaços públicos , melhorando assim problemas do trânsito e urbanismo na cidade inteira: principalmente no centro da cidade. A  expansão do metrô, com a linha 4 até a Barra da Tijuca; BRTs ligando zona oeste, zona norte e Aeroporto Internacional do Rio (o Galeão). Tais obras, no seu início,  trouxeram vários problemas à cidade, o principal foi que a prefeitura desapropriou diversas pessoas de suas casas em áreas carentes para fazer obras públicas e privadas para a Rio 2016. Esses foram alguns dos legados positivos e negativos.







Para quem "participou" dos jogos, indo às competições, ao parque olímpico, às zonas de festa e turismo e ao Boulevard Olímpico viram uma grande e histórica festa, que contagiou até aqueles que eram contra os jogos. Mesmo com todos os problemas sociais e estruturais da cidade, os Jogos Olímpicos foram sensacionais. O povo carioca foi protagonista, que alegrou e contagiou os atletas e turistas que assistiram os jogos. As zonas de competição transbordavam um clima de alegria, "jeito carioca de ser", de festa, união e patriotismo. 


A Rio 2016 foi histórica e marcará para sempre a cidade e vida de todos os cariocas, por toda alegria e receptividade do povo, que mesmo com todas as divergências,  conseguiu tornar o evento em algo inesquecível. As Olimpíadas foram para poucos, mas por fim foi para todos nós !


Victor Sabino (3001)





Dos dias 5 a 21 de agosto do ano de 2016, a cidade do Rio de Janeiro recebeu os Jogos Olímpicos e dos dias 7 a 18 de setembro os Jogos Paralímpicos. Apesar de todo o cenário caótico que não só a cidade do Rio de Janeiro bem como o Brasil passava os jogos vieram como uma válvula de escape para o brasileiro. Foram semanas onde tivemos a oportunidade de sentir de perto a emoção de uma competição, o desespero de um atleta, alegria de outro, tudo compartilhado para todos. É inegável, que os jogos foram impecavelmente executados e como muitas vezes as diferenças foram deixadas de lado para o bem comum.

Porém, nem tudo são flores. Obviamente, um deslize e outro marcou o Rio 2016. Por exemplo, o fato de seleções enfrentarem problemas nas vilas olímpicas. A falta de água, segurança e outros pequenos tribulações. O vexame do atleta americano Ryan Lothe, que repercutiu mundialmente. Eu, como espectadora dos jogos, observei também como o trajeto é complicado - apesar das inúmeras melhorias feitas pelo governo - até chegarmos ao local da partida dependendo da onde você sai, já chegamos desgastados. Além do desgaste físico, os altos preços cobrados em ingressos, alimentação e souvenires são gritantes.



Mesmo que o evento Rio 2016 tenha sido um ótimo evento, dando um show de demonstrações de companheirismo, diversidade e harmonia sabe-se que foi feito para um certo público. E sabe-se também que muito desse legado olímpico também pertencerá a esse certo público. E que mais cedo ou mais tarde o povo sai, novamente prejudicado. 

Para quem foram as Olímpiadas? Para alguns, não para todos.


                                     Laura Ribeiro (3001)

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Colimpíadas 2016

   Colimpíadas

No dia 29 de julho deste ano, durante um dia inteiro, foram realizadas as Olimpíadas no Coluni. Diferente do acontece na maioria das olimpíadas escolares, onde os professores organizam os eventos, nas Colimpíadas tudo foi organizado e realizado pelos alunos do COLUNI. Durante dois meses e meio, divididos em grupos, eles cuidaram do cerimonial, das modalidades, das regras e da arbitargem, dos materiais, etc. No dia tivemos 4 tipos de competições: dança, queimado militar, circuito e queimado João e Maria. 
                                                                PARTIDA DE QUEIMADO MILITAR


Cada turma representava um país: 701 Egito (preto), 801 Camarões (amarelo), 901 EUA (azul), 1001 Inglaterra (branco), 2001 Austrália (vermelho), 3001 Índia (verde).
Pela manhã aconteceu a abertura. O hino nacional foi tocado, houve a corrida com a tocha colímpica e a leitura do juramento dos atletas. Em seguida as turmas entraram em fileiras na quadra onde seriam realizados os jogos. Quando todos estavam na quadra, aconteceram as danças de abertura da turma 501 que estava representando o Brasil e de um grupo de alunos do Fundamental 2 e Ensino Médio. Eles dançaram uma coreografia legal e com muita animação.



ALUNOS SE PREPARANDO PARA A CORRIDA 

Depois da abertura, aconteceu o concurso de danças. Todos dançaram muito bem, mas a 3001 fez uma dança Indiana sensacional e acabou ganhando 1° lugar. Em 2° ficou a turma 801 com a dança africana e em 3° a turma 901.

                                                                  APRESENTAÇÃO DE DANÇA DA TURMA 3001



 TURMA 3001 APÓS A APRESENTAÇÃO DE DANÇA
Após o concurso de dança, tivemos as primeiras partidas do Queimado Militar. O primeiro jogo foi 701 contra 3001. Foi um jogo animado com a torcida bem agitada torcendo cada uma para sua turma. Foi um jogo difícil e a 3001 acabou ganhando. O jogo seguinte foi da 1001 contra a 2001, que teve a vitória da turma 1001. Depois de mais um jogo animado, a turma 801 ganhou o primeiro jogo da turma.  Não foi possível terminar os dois queimados, Queimado Militar e João e Maria, ocasionando em um "empate técnico".



Durante os intervalos, tivemos a apresentação da banda COLUNI formada pelos alunos Antonio Herdy (2001), Thiago Godoy (3001), Claudemiro (2001), Mickely (3001) e Luana (3001), que também participaram da cerimônia de encerramento, fechando as Colimpiadas em um alto-astral. Antes da banda tocar na cerimônia de encerramento tivemos a professora Luciana, de educação fisica, falando sobre o que achou da união dos alunos para ser feito a Colimpiada e a entrega de medalhas.





                                             PROFESSORA LUCIANA FALANDO ANTES DA ENTREGA DAS MEDALHAS


As Olimpíadas do Coluni deste ano foram especiais por que contaram com o Concurso de Danças e porque foram feitas numa data muito próxima das Olímpiadas que aconteceriam logo depois no Rio de Janeiro, o que fez com que entrássemos no clima do evento mundial.

POLÊMICAS RIO 2016

Um caso chamou a atenção de milhares de pessoas durante as Olimpíadas. O caso dos atletas americanos que forjaram um assalto. Os 4 nadadores alegaram terem sido assaltados, assim que deixaram uma festa na Barra da Tijuca. Mas eles não imaginavam que seriam descobertos, nem que os mesmos jornais que estampavam seus rostos com matérias com um quê de "já sabíamos que isso acontecer", passariam a estampar seus rostos com um que de "estamos profundamente envergonhados."
Jornais estrangeiros tinham o caso como uma tragédia anunciada. Já que o Rio de Janeiro é conhecido não somente pela sua beleza, mas também por sua violência. Violência esta que não aconteceu. O que levou esses 4 nadadores a pensarem que estaria tudo bem enganar não só a policia, mas toda a delegação e o mundo.
O Brasil - principalmente o Rio de Janeiro - carrega esse estereótipo de lugar primordialmente violento. Um assalto a cada esquina. Não podemos negar que SIM, há muito o que melhorar no que diz respeito a segurança da cidade. Mas, não nesse caso! Quatro americanos chegam ao país, se embebedam, depredam propriedades, se envolvem em brigas, subornam pessoas e acham que não seriam descobertos? A imagem do Rio aos olhos desses nadadores e de tantos outros atletas é tão suja que eles se sentem a vontade de fazer o que bem entendem.

Esse caso serve para que as autoridades parem e pensem se essa imagem deturpada que desejam para a cidade? Apesar de todo o sucesso das Olimpíadas. E de todo o capricho - que custou muito para alguns - e todos os elogios. É essa a imagem que desejamos passar aos outros? Um país onde é normal sair a qualquer hora do dia e ter seus pertences roubados? Um país onde as pessoas sentem-se no direito de bagunçar, porque "já tá tudo uma bagunça mesmo." O sucesso das Olimpíadas no Rio de Janeiro, não anula as "n" questões sociais que ainda temos que mudar. O sucesso das Olimpíadas, deve servir de exemplo. De como, não só o Rio de Janeiro, o Brasil pode passar por uma mudança significativa e quem sabe mudar a imagem tão bruta e torta que construíram. 

"FOI MAL AI GENTE!"

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

COMO FOI A RIO 2016?



O EXCESSO DE TREINAMENTO


DIVERSIDADE CULTURAL


DIVERSIDADE SEXUAL


POLÊMICA



FUTURO

MITOS



VALORIZAÇÃO

PARALIMPÍADAS

O Movimento Paralímpico


Os Jogos Paralímpicos são uma das maiores celebrações esportivas da humanidade e refletem a capacidade do homem de se superar e emocionar o mundo. Os Jogos fazem parte do Movimento Paralímpico e celebram seus valores: coragem, determinação, inspiração e igualdade.

Os atletas e os Jogos Paralímpicos são o coração daquilo que se denomina Movimento Paralímpico. Os atletas demonstram CORAGEM, DETERMINAÇÃO E INSPIRAM A HUMANIDADE A ACREDITAR QUE TUDO É POSSÍVEL.
 
Os Valores do Movimento Paralímpico foram desenvolvidos ao longo de sua história. 

CORAGEM de alcançar o inesperado, de se superar. 
DETERMINAÇÃO para seguir em frente, para levar a habilidade física ao limite absoluto. INSPIRAÇÃO para mudar vidas através das histórias e conquistas dos atletas Paralímpicos. IGUALDADE através do esporte enquanto quebram-se as barreiras sociais e da discriminação de pessoas com deficiência.

História do Movimento Paralímpico 

Após a II Guerra Mundial, na Inglaterra, o neurocirurgião Ludwig Guttman introduz cuidadosamente alguns esportes como parte do programa de reabilitação de seus pacientes com lesões medulares (dardos, sinuca, pólo em cadeira de rodas, tiro com arco, entre outros). Foi o tiro com arco que melhor atendeu às expectativas e mostrou, além dos benefícios físicos, a capacidade das pessoas com deficiências competirem com pessoas sem deficiência. Assim, começa a reinserção social desses pacientes e uma nova percepção de todos em relação às suas potencialidades.
Nos anos seguintes, o hospital de Stoke Mandeville, onde Dr. Ludwig Guttman trabalhava, promoveu vários eventos esportivos para pessoas com deficiências. 


1948 – demonstração de tiro com arco na abertura dos XIV Jogos Olímpicos 1949 – nascem os Jogos de Stoke Mandeville 
1952 – os Jogos tornam-se um evento internacional com a participação de uma equipe holandesa 
Aos poucos esses eventos vão evoluindo. 
1960 - os Jogos são realizados pela primeira vez fora do hospital. Foi a 9ª edição dos Jogos Internacionais de Stoke Mandeville que ocorreu em Roma e, posteriormente, foi reconhecida como os primeiros Jogos Paralímpicos. 
Em 1988, em Seul, os Jogos recebem oficialmente a denominação de Jogos Paralímpicos e pioneiramente contam com as mesmas instalações esportivas dos Jogos Olímpicos. 

Os Jogos Paralímpicos são realizados sempre na mesma cidade sede dos Jogos Olímpicos, fazendo uso das mesmas instalações esportivas e residências, organizadas por um mesmo Comitê Organizador. Um acordo assinado em 2001 entre o Comitê Paralímpico Internacional – IPC, na sigla em inglês – e Comitê Olímpico Internacional tornou obrigatório que qualquer cidade que apresente sua candidatura para os Jogos Olímpicos de Verão e/ou Inverno englobe na mesma proposta a organização e a realização dos Jogos Paralímpicos.  

Comitê Paralímpico Internacional 

FOCO PRIMORDIAL: o atleta Paralímpico, o seu fortalecimento para a superação de todos os limites, criando uma sociedade mais inclusiva. 
VISÃO: “criar condições para que o atleta Paralímpico alcance a excelência esportiva, inspire e emocione o mundo”.





O IPC é responsável pela organização dos Jogos Paralímpicos de verão e inverno e atua também como Federação Internacional para nove esportes: atletismo, natação, tiro esportivo, halterofilismo, dança em cadeira de rodas, hóquei no gelo, esqui alpino, esqui cross-country e biatlo.




O Símbolo Paralímpico é composto por três formas geométricas em movimento denominadas Agitos, do latim “eu movimento”. Elas são representadas em azul, verde e vermelho. O símbolo enfatiza o papel do Comitê Paralímpico Internacional de reunir em competição atletas de todas as partes do globo. Ele representa os três elementos que compõem o ser humano: MENTE, CORPO E ESPÍRITO.

O símbolo Paralímpico traz consigo um novo lema: “Espírito em movimento”. A ideia deste lema é: Sempre em movimento, seguindo adiante, nunca desistindo. O lema Paralímpico impulsiona o atleta a ir sempre além de seus próprios limites.

O primeiro símbolo Paralímpico foi criado em 1988, por ocasião dos Jogos de Seul. Era constituído por cinco taegeuks – figura tradicional na Coreia – nas cores azul, amarelo, verde, vermelho e preto. Porém, em função de sua similaridade com os aros Olímpicos, foi alterado em 1992 para apenas três tae-geuks, nas cores azul, verde e vermelho. 

A entrada do Brasil nos Jogos Paralímpicos 



1958 - Marca oficialmente o inicio da prática desportiva por pessoas com deficiência no Brasil. Começa a prática de basquetebol em cadeira de rodas!
1969 - Primeira participação internacional do Brasil nos Jogos Parapan-americanos realizados em Buenos Aires. 
1972 - O Brasil estreia em Jogos Paralímpicos na cidade alemã de Heidelberg.  
1975 - Duas delegações brasileiras são enviadas para representar o Brasil nos Jogos Parapan-americanos realizados no México. É criada a Associação de Desporto de Excepcionais – ANDE.
1984 - Nos Jogos Paralímpicos de Verão, o Brasil envia pela primeira vez uma delegação composta por atletas de diferentes grupos de deficiência – deficientes visuais, amputados, cadeirantes e paralisados cerebrais – e conquista suas primeiras medalhas de ouro.
1995 - Com o aumento do número de praticantes no país, torna-se imprescindível a fundação do Comitê Paralímpico Brasileiro – CPB. 


Atualmente, o Brasil está entre as 10 maiores potências do esporte Paralímpico no mundo. O CPBestabelece como visão “representar e liderar o movimento Paralímpico brasileiro, buscando a promoção e o desenvolvimento do esporte de alto rendimento para pessoas com deficiência”.

Disponível em 
https://www.rio2016.com/educacao/participe/download?file=aHR0cDovL3d3dy5yaW8yMDE2LmNvbS9lZHVjYWNhby9zaXRlcy9kZWZhdWx0L2ZpbGVzL21pZGlhdGVjYS9hdWxhcy9tb3ZfcGFyYWxpbXBpY29fYXVsYTEucGRm&aula=NTA4MTgx

Sugestão de leitura


Sugestão de vídeos


VALORES OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS

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Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984. Foto: Getty Images
Por Ana Miragaya
Os Jogos Olímpicos da era moderna se iniciaram em 1896 em Atenas, Grécia, precedendo em 64 anos os Jogos Paralímpicos, que tiveram sua primeira edição oficial em 1960, em Roma, na Itália. No entanto, tanto os Jogos Olímpicos quanto os Jogos Paralímpicos são muito mais que uma corrida por recordes e medalhas e a eterna busca da excelência. Por trás deles está a filosofia do barão francês Pierre de Coubertin, fundador do Movimento Olímpico. Como educador, Coubertin viu nos Jogos a oportunidade ideal para que os povos desenvolvessem uma série de princípios universais ou valores, que poderiam ser aplicados não somente ao esporte, mas à educação e à sociedade.
O Olimpismo é então uma filosofia de vida que exalta e combina de forma equilibrada as qualidades do corpo, vontade e mente. Procura criar um estilo de vida baseado na alegria do esforço, no bom exemplo e no respeito por princípios éticos fundamentais e universais, os valores, associando e combinando esporte com cultura e educação. 
Existem atualmente sete valores associados aos Jogos: três aos Jogos Olímpicos e quatro aos Jogos Paralímpicos. Todos são fontes de inspiração para praticantes de esportes e também para não praticantes. 

Os valores Olímpicos são: a amizade, a excelência e o respeito. 

AMIZADE estende a mão e busca o entendimento; o amigo procura entender o próximo apesar das diferenças e tem em relação ao outro atitudes e sentimentos positivos como simpatia, empatia, honestidade, compaixão, confiança, solidariedade e reciprocidade positiva.
RESPEITO inclui o fair play (jogo limpo - respeito às regras do jogo), a honestidade, saber seus limites e tomar conta de sua própria saúde (não ao doping) e do meio ambiente. Respeito significa também um sentimento positivo de consideração por outra pessoa, de outro país ou de outra religião, por exemplo. 
EXCELÊNCIA tem tudo a ver com dar o melhor de si, tanto no esporte quanto na vida, participar e progredir de acordo com seus objetivos. 

Os valores Paralímpicos são: a determinação, a coragem, a igualdade e a inspiração.

DETERMINAÇÃO nos dá confiança e faz com que acreditemos em nós e continuemos a fazer o que o melhor que podemos, mesmo quando a situação está difícil. Ela ajuda a tomar uma decisão focando nos objetivos. 
CORAGEM nos impele a fazer o que acreditamos ser o certo. É um valor e também a habilidade de enfrentar a dor, o sofrimento, o medo, o perigo, a incerteza e a intimidação. A coragem física é aquela que nos dá força para lutar contra a dor e o sofrimento físico. A coragem moral nos dá força para agir corretamente contra a vergonha, a desonra e o desânimo.
IGUALDADE faz com que todos possam ser iguais e receber o mesmo tratamento. É o valor e a qualidade de ser o mesmo em quantidade ou medida, valor ou status, assegurando imparcialidade, oportunidades e tratamentos iguais para todos sem olhar para religião, etnia, raça, sexo, idade e sem qualquer discriminação, preconceito, desigualdade e deslealdade.
 A INSPIRAÇÃO busca uma fonte que traga idéias para completar uma tarefa ou fazer algo de especial. 

Os valores olímpicos e paralímpicos são uma fonte rica de inspiração para os jovens, seus amigos, sua comunidade e a sociedade como um todo.
VÍDEOS SUGERIDOS:

quinta-feira, 21 de julho de 2016


QUAL A RELAÇÃO ENTRE O LEGADO OLÍMPICO E A SAÚDE DA POPULAÇÃO?


Continuação dos vídeos dos entrevistados.