sábado, 28 de maio de 2016

Olimpíadas e saúde

Olimpíadas e saúde

A partir de 5 de agosto de 2016, cerca de 4,5 bilhões de espectadores estarão de olhos fixos no Rio de Janeiro para acompanhar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Do orçamento de R$ 38,2 bilhões, R$ 24,6 bilhões estão sendo gastos em obras que ficarão de herança para a cidade.

A população, que vive em meio a um imenso canteiro de obras, aguarda para aproveitar o legado prometido: novas áreas esportivas; melhorias no sistema de transportes, com BRTs e extensão do metrô até a Barra da Tijuca; obras contra enchentes; novas escolas públicas; e, por fim, a revitalização da Região Portuária do Rio.




A prefeitura está criando projetos esportivos juntamente com as escolas municipais: os Ginásios Experimentais Olímpicos, os GEOs, que atendem cerca de 1.300 alunos do sexto ao nono ano da rede municipal, com o objetivo de unir a prática esportiva e o ensino de excelência, a fim de formar um atleta-cidadão. Os GEO são escolas de tempo integral, onde os alunos têm treinos físicos do esporte escolhido e matérias em sala de aula.



Além disso, foram criados projetos de integração social, de educação e de incentivo à prática de esportes, melhorando assim a qualidade de vida da população, principalmente a população jovem.







Segundo a prefeitura, as Vilas Olímpicas ficarão como legado e poderão ser utilizadas pela população, a fim de incentivar a prática de esportes e melhoria das condições de vida e de saúde. Soma-se a isso o fato da prefeitura ter o objetivo de implantar novas modalidades não praticadas e/ou desconhecidas pela população, ampliando e incentivando ainda mais a prática de esporte e melhor condição física.

Victor Sabino (3001)


Qual o legado das Olimpíadas para a Saúde municipal?





Rio-2016 pode trazer vinte novos vírus ao Brasil

A chegada de turistas durante os Jogos Olímpicos do Rio facilitará a disseminação de pelo menos vinte novos vírus transmitidos pelo Aedes Aegypti na África, Ásia e Oceania. Celso Granato, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), disse:  "É possível, sim, que uma grande quantidade de vírus se espalhe pelo país durante os Jogos Olímpicos". 
Granato complementa: "Trata-se de uma situação extremamente preocupante, pois há um descontrole de infestação pelo Aedes."
A ameaça do Aedes já fez esportistas de peso desistirem da competição. O nome mais recente foi do golfista australiano Marc Leishman, número 35 do mundo, anunciou que não vem mais aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 por temor ao vírus zika e preocupações com a saúde de sua esposa.

Colaboração da aluna Geovana Espíndola (2001)



RIO 2016

Em agosto de 2016 na cidade do Rio de Janeiro serão realizados os Jogos Olímpicos de Verão. A cerimônia de abertura será no dia 5 de agosto e o encerramento ocorrerá no dia 21 de agosto com o tema: "Viva sua paixão". A expectativa é de que participem, cerca de 10.500 atletas de 206 nações.






  • Serão disputadas 28 modalidades olímpicas, duas a mais que das Olimpíadas de 2012 (Rúgbi de sete e Golfe), num total de 306 provas com medalhas.
  • Acontecerão 161 provas masculinas, 136 femininas e 9 mistas.
  • O número de ingressos colocados à venda foi de 7,5 milhões.





Terão duas mascotes que representam a fauna e a flora: Vinícius, representando os animais do Brasil e Tom, representando as plantas do Brasil. Os nomes foram escolhidos em homenagem aos grandes compositores da música popular brasileira: Vinícius de Moraes e Tom Jobim.


 

As provas ocorrerão em 32 locais de competição em quatro regiões (zonas) da cidade do Rio de Janeiro: 

Zona Barra:


Centro Olímpico de Treinamento: Basquetebol, Handebol, Judô, Lutas e Taekwondo;
Centro Olímpico de Hóquei: Hóquei sobre a grama;
Centro Olímpico de Tênis: Tênis;
Velódromo Olímpico do Rio: Ciclismo de pista;
Centro Aquático Maria Lenk: Polo aquático e Saltos ornamentais;
Estádio Olímpico de Desportos Aquáticos: Nado sincronizado e Natação;
Arena Olímpica do Rio: Ginástica artística, Ginástica rítmica e Ginástica de trampolim;
Riocentro: Badminton, Halterofilismo e Tênis de mesa e Boxe;
Condomínio Reserva Uno: Golfe.

Zona Deodoro:

Centro Nacional de Hipismo: Hipismo;
Centro Nacional de Tiro: Tiro esportivo;
Parque do Pentatlo Moderno: Pentatlo moderno;
Arena de Deodoro: Esgrima;
Parque Radical: BMX, Canoagem slalom e Mountain bike;

Zona Maracanã:

Estádio do Maracanã: Cerimônias de abertura, Encerramento e Finais de futebol;
Estádio Olímpico João Havelange: Competições de atletismo;
Praia de Copacabana: sede da Maratona aquática, do Voleibol de praia e do Triatlo;
Ginásio do Maracanãzinho: Voleibol;
Sambódromo da Marquês de Sapucaí: Tiro com arco e Chegada da maratona;
Estádio São Januário: Rugby de sete;

Zona Copacabana:

Lagoa Rodrigo de Freitas: Canoagem velocidade e Remo;
Marina da Glória: Vela;
Parque do Flamengo: Ciclismo de estrada e Marcha atlética.





Orçamento para o evento


De R$ 4,2 bilhões previstos para a organização do evento em 2009, o preço saltou para R$ 7 bilhões. O aumento no orçamento foi justificado principalmente pelos seguintes fatores: entrada de dois esportes no programa (golfe e rúgbi); a evolução da tecnologia, gerando demandas de novos equipamentos; a sofisticação da segurança e o aumento dos salários e na despesa com a Vila Olímpica. 


Além disso, o Comitê Rio 2016 informou que o custo previsto - R$ 4,2 bilhões - também precisava ser atualizado com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que teve uma variação de 31,89% neste período. Então, o R$ 4,2 bilhões de 2009 seriam, na verdade, R$ 5,5 bilhões atualmente.



Vantagens
Desvantagens
  •     Investimentos em infraestrutura;
  •   Geração de empregos;
  •   Revitalização de algumas áreas da cidade
  •   Novos locais para a prática esportiva;
  •   Um possível legado pra cidade
  •   O aumento do turismo.

  •   Corrupção;
  •   Desvio das verbas públicas usada para o urbanismo da cidade, propaganda, construções, restaurações;
  •   Superfaturamento das obras;
  •   Os impostos aumentaram para pagar o que foi gasto.




Colaboração da aluna Geovana Espíndola (2001) 

domingo, 1 de maio de 2016

 
Boa noite, galera!!!! Eu espero que vcs tenham gostado da vivência do RUGBY... vou compartilhar minha experiência pessoal nessa primeira fala. Me apaixonei por essa modalidade esportiva pois ela combina comigo.. eu acho ela bruta, forte, mas também meiga e protetora... e pensa muito no próximo... rs... Mas vamos ao que interessa.. a parte séria da parada... 

O Rugby Union
A forma do Rugby Union é a mais difundida ao redor do mundo, e é praticada no Brasil. Existem duas modalidades principais do Rugby Union:  a tradicional com 15 jogadores de cada lado (XV ou 15-a-side) e a modalidade reduzida com 7 jogadores de cada lado, o Seven–a-Side (Seven , Sevens ou 7s), disputada com as mesmas regras, com apenas pequenas variações. Menos difundido, o Ten-a-side (Tens ou 10s) , com 10 jogadores de cada lado, é igualmente regulamentado.


O World Rugby também sanciona modalidades adaptadas de Rugby, como o Beach Rugby Fives (Rugby de Areia, com 5 jogadores de cada lado), o Touch Rugby e o Tag Rugby (formas de Rugby com contato reduzido).

Bola
A bola de rúgbi é de formato oval, varia de 28,0 cm à 30,0 cm, com uma circunferência total de 74,0 cm a 77,0 cm, e de seção transversal de 58,0 cm à 62,0 cm, sua pressão deve estar entre 65,71 e 68,75 kPa, tendo assim, entre 410 à 460 gramas.

Campo
O campo é de formato retangular, tem comprimento máximo de 144 metros e largura máxima de 70 metros, e não há um mínimo determinado. A superfície é preferencialmente de grama, sendo que a grama artificial é permitida caso esteja em acordo com as regulações do World Rugby. O jogo pode ser sobre a neve, desde que a neve e a superfície subjacente sejam seguros para tal. Não é permitido jogar-se em uma superfície dura permanente como concreto ou asfalto.

A linha que marca o início do in-goal, também chamada de linha de meta, é considerada parte dele. As linhas laterais são consideradas fora de campo. Caso um atleta em posse da bola toque na linha lateral é considerado que a bola saiu do campo.

Tempo
Na modalidade de 15 jogadores, uma partida de Rugby é disputada em 2 tempos com 40 minutos cada. Após o fim de 40 minutos, o jogo se encerra quando a bola sair de campo, quando forem anotados pontos ou quando o time em posse da bola cometer uma falta. Partidas juvenis tem tempo reduzido, com 2 tempos de 35 minutos para partida M19.

Objetivo e pontuação

Existem quatro formas de se pontuar no Rugby, sendo elas o objetivo do jogo.

Try (ensaio) –para anotar um try, um jogador deve alcançar ou ultrapassar a linha de in-goal do adversário (a linha de fundo) e apoiar a bola contra o solo, sendo necessário o contato simultâneo voluntário entre o atleta, a bola e o chão. Um try vale 5 pontos, e dá direito a um chute a gol (a conversão) para o time que pontuar. Em português, a tradução para “try” é “ensaio”.

Penal try (Penalty try): quando um jogador é impedido de anotar um try certo por meio de um penal, o árbitro pode anotar um pentaly try, isto é, validando um try para a equipe que sofreu o penal. O local do chute de conversão de um penal try é sempre exatamente em uma posição frontal aos postes.

Um jogador pode apoiar a bola em seu próprio in-goal. A jogada resulta NÃO resulta em try. Se o defensor introduziu a bola no in-goal, será anotado um scrum a 5 metros para o adversário. Se o atacante introduziu a bola no in-goal, o time defensor poderá efetuar um chute (para fora ou não) a partir da linha de 22 metros, ou sair jogando (free kick).

Conversão: após anotar um try, a equipe tem direito a um chute a gol valendo 2 pontos. O local de onde o chute será dado deverá ser em qualquer local de uma linha imaginária paralela às laterais e perpendicular  ao local onde o try foi anotado (isto é, onde a bola foi apoiada no chão).
“Try Convertido” é o termo usado para quando um try foi convertido quando o chutador acertou a conversão, totalizando 7 pontos na jogada (5 do try + 2 da conversão).


Chute de Penalidade (Penal): após faltas graves, de ação deliberada, o árbitro poderá anotar um penal contra a equipe infratora. A equipe que sofreu o penal poderá optar por um chute a gol do local onde a penalidade foi cometida. Um chute de penalidade certeiro vale 3 pontos.

Drop goal (pontapé de ressalto): a qualquer momento da partida, um jogador poderá tentar um drop goal. Para um drop goal ser validado, a bola deverá ter tocado o chão imediatamente antes de ser chutada, em um movimento de “bate pronto”. Um drop goal certeiro vale 3 pontos.
fonte:http://www.portaldorugby.com.br/
Izabela Moreira